Quiropraxia e seus benefícios

Como listar tantos benefícios em um texto? Só quem faz sabe a sensação boa de receber os cuidados quiropráticos, o alívio que vem em seguida do ajuste.

Alguns pacientes relatam que saem caminhando nas nuvens, outros, que a pressão saiu de dentro do corpo, como se uma panela de pressão tivesse sido aberta.  

Brincamos que ir ao Quiropraxista é como levar o carro para fazer a geometria e o balanceamento. Uma vez que o corpo está alinhado, tudo passa a funcionar melhor. Com as articulações funcionando bem, sem dor e sem limitação, deixamos a capacidade do corpo de se autorregular funcionando em pleno vapor.

Claro que nem todos os pacientes tem alívio instantâneo, pois muitas vezes as articulações já estão “machucadas” há muito tempo, inflamadas e com algum grau de desgaste (artrose), que gera modificações na estrutura. Essas não são contraindicações, pelo contrário, mais um motivo para correr atrás do prejuízo e tratar o quanto antes, mas entendemos que a cura depende do próprio corpo, de dentro para fora e portanto, são inúmeros fatores que a determinam, incluindo fatores genéticos, psicológicos, ambientais, estilo/hábitos de vida e muitos outros.

Um estudo (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5698931/) avaliou o motivo pelo qual as pessoas mais procuram a Quiropraxia e mostrou que a dor lombar (parte baixa das costas) é a campeã, com 49%, a dor no pescoço em segundo, com 22,5% e problemas nas articulações periféricas (ombros, cotovelos, punhos e mãos, quadril, joelhos, tornozelos e pés) ocupam a terceira posição, com 10% do total de avaliados.

A Quiropraxia procura acelerar a velocidade de recuperação, facilitando o trabalho do corpo e com isso, diminuindo ou eliminando diferentes sintomas, tais como:

• Tensão muscular, contraturas
• Dor lombar
• Hérnia de disco
• Dor ciática
• Dor no pescoço (cervical)
• Dor de cabeça
• Dor muscular
• Restrição de movimentos
• Formigamento e dormência (parestesias)
• Perda de força (paresia)
• Problemas nas articulações periféricas (ombro, cotovelo, punho, quadril, joelho, tornozelo)
• Disfunções viscerais (estômago, intestino, vesícula, fígado) quando estiverem relacionadas com a coluna vertebral
• Disfunções do sistema nervoso (quando estiverem relacionadas com a coluna vertebral)

Cabe ao profissional fazer a análise adequada e indicar o tratamento mais efetivo, como mostra o estudo https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7578188/.